Sandy participou do 32º Prêmio da Música Brasileira, na noite de quarta-feira (4), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O evento homenageou seu pai, Xororó, e seu tio, Chitãozinho.
Mesmo em pausa na carreira, ela aceitou o convite para cantar “No Rancho Fundo”, música de 1989 da dupla Chitãozinho & Xororó. “Estou no meu sabático, mas essa homenagem é muito especial. Essa música faz parte da minha infância e da minha história”, disse Sandy.
No tapete azul, ela chamou atenção com um vestido longo vermelho, cabelo preso e maquiagem leve. Sua aparência jovem gerou muitos elogios nas redes sociais: “Parece uma boneca”, comentou uma fã. “Não envelhece nunca”, disse outra.
Seu irmão, Junior Lima, também marcou presença no evento ao lado da esposa, Monica Benini.
Nesta quinta-feira (5), Ludmilla lançou no YouTube o visualizer da música “Paraíso”, primeiro single do seu novo álbum. O vídeo conta com a participação de sua esposa, Brunna Gonçalves, e mostra as duas mordendo a mesma maçã, em uma referência ao Jardim do Éden.
Com uma estética que transforma o “pecado original” em um símbolo de amor, o clipe também celebra a chegada de Zuri, filha do casal. A música foi lançada ontem nas plataformas de áudio e já emocionou os fãs pelo visual e pela mensagem.
A influenciadora e ex-BBB Gracyanne Barbosa chamou atenção nas redes sociais ao postar um vídeo em uma posição bem diferente durante o treino na academia. Ela apareceu fazendo alongamentos avançados, mostrando toda a sua flexibilidade.
Na legenda, Gracyanne brincou: “Pareço normal, mas faço coisas bem estranhas na academia. Inclusive, respondo vocês enquanto alongo”.
No vídeo, ela usava um conjunto justo amarelo vibrante, com top e legging.
Nos comentários, os seguidores ficaram impressionados com a flexibilidade dela. Alguns escreveram: “Não tenho nem coluna pra isso… Capaz de partir ao meio”, “Só não faço isso porque não tenho uma calça amarela” e “Fico passada com a flexibilidade da gata”.
Durante a edição do programa Altas Horas exibida no último sábado, dia 24, o ator Cauã Reymond compartilhou momentos delicados de sua infância, marcados por episódios de bullying e preconceito.
Ele relembrou as dificuldades que enfrentou em sua vida familiar, mencionando que sua mãe era portadora do vírus HIV e que sua tia sofria de esquizofrenia. Além disso, falou sobre a dor de crescer sem a presença do pai.
“Eu sofri muito bullying, minha mãe era HIV positivo. Minha avó adotou minha mãe, era mãe solteira e deficiente física e a minha tia, que também foi adotada, era esquizofrênica. Eu sofria muito bullying na rua porque meu pai morava em Santa Catarina, então eu não tinha ali uma figura masculina”, disse ele.
Denise, mãe do ator, faleceu em 2019, aos 55 anos, em decorrência de um câncer no ovário.
Cauã revelou ainda que encontrou nos esportes uma maneira de fortalecer sua autoestima e superar os desafios emocionais do passado.
“Uma coisa que eu senti em relação ao bullying é que, às vezes, chegava em casa e eu não tinha ninguém para falar, eu tinha vergonha. Minha mãe estava correndo atrás da vida, foi mãe muito nova então eu não falava para ninguém. Eu entrei no jiu-jitsu aos 14 para 15 anos e comecei a encontrar uma forma de defesa, de autoestima, de confiança”, lembrou.
A influenciadora digital Virginia Fonseca, de 26 anos, foi oficialmente anunciada em 22 de maio como a nova rainha de bateria da escola de samba Grande Rio. A notícia gerou grande repercussão nas redes sociais e foi acompanhada de críticas, especialmente por parte da atriz Carol Castro.
A controvérsia gira em torno do contraste entre a imagem de Virginia e o enredo escolhido pela escola para o Carnaval de 2026, que abordará o movimento manguebeat — um movimento cultural pernambucano que surgiu na década de 1990 com fortes críticas às desigualdades sociais e à pobreza no Brasil.
A página “Seremos Resistência” publicou uma crítica contundente à escolha, destacando que Virginia havia recentemente prestado depoimento na CPI das apostas esportivas (CPI das bets), sendo acusada de práticas que teriam enganado pessoas de baixa renda para obter lucro.
A publicação sugeriu que a presença de Virginia no posto de rainha seria incoerente com os ideais do enredo. A atriz Carol Castro, que já ocupou o posto de rainha de bateria do Salgueiro entre 2005 e 2006, comentou na postagem: “Isso não pode continuar, certo?”, recebendo apoio de diversos internautas.
Apesar da polêmica, a Grande Rio celebrou a chegada de Virginia com entusiasmo em suas redes sociais, destacando sua inclusão na equipe e desejando boas-vindas. A empresária, fundadora da marca de cosméticos We Pink, deve permanecer no cargo por pelo menos dois anos, segundo comunicado publicado por ela mesma. A nova soberana sucede a atriz Paolla Oliveira, que esteve à frente da bateria da escola entre 2020 e 2024, e anteriormente entre 2009 e 2010.
Confira exatamente o que Carol Castro escreveu:
“Em 2026, enredo da Grande Rio é sobre o movimento manguebeat, que surgiu para denunciar as desigualdades sociais e a pobreza, aí colocam a Virginia como rainha de bateria que há uma semana estava depondo na CPI das bets justamente por enganar pobre e ganhar dinheiro em cima deles”, disse ela.
Um filme sobre a trajetória da cantora Marília Mendonça, que faleceu em 2021 aos 26 anos, está em produção pela plataforma Prime Video. De acordo com sua mãe, dona Ruth, o lançamento está previsto para 2027. Além desse longa-metragem, estão planejadas mais duas produções sobre a artista, que continua sendo uma das cantoras mais ouvidas do país.
A obra irá retratar desde a infância de Marília até o auge de sua carreira, passando por momentos delicados de sua vida pessoal, como relações abusivas e traições. Para garantir maior fidelidade à história, dona Ruth autorizou o uso de objetos pessoais e documentos da cantora.
Marília Mendonça faleceu em 5 de novembro de 2021, em um trágico acidente aéreo em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, que também vitimou outras quatro pessoas. O avião bimotor C90A partiu de Santa Genoveva, em Goiânia, com destino a Caratinga, onde Marília faria um show. A aeronave caiu em um curso d’água a cerca de três quilômetros do local previsto para o pouso.
De acordo com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o avião colidiu com cabos de uma torre de distribuição de energia antes de cair. O Corpo de Bombeiros realizou o resgate e confirmou que todos os ocupantes morreram no local. Marília deixou seu filho Léo, que tinha apenas um ano na época.